
Um frigorífico líder em produtos de carne bovina embalada precisava pulverizar água fria de forma intermitente em carcaças frescas dentro da área inicial de resfriamento de carcaça de sua planta, também conhecida como “caixa quente”.
Esse processo, que normalmente é realizado por cerca de 14 horas, esfria as carcaças, minimiza o encolhimento da peça e ajuda a impedir o crescimento de patógenos. Os bicos usados anteriormente criavam névoa e condensação excessivas, o que fazia com que acumulasse água e congelasse os trilhos e bicos. Os bicos também estavam sendo atingidos por carcaças em movimento ao longo dos trilhos, deslocando os jatos de pulverização do alvo ou danificando os bicos. Esse inconveniente exigia manutenção frequente, reposição e parada da produção.
Mais importante: todas as alterações precisavam ser realizadas mantendo os parâmetros aceitáveis de contração/ondulação. O frigorífico buscou um novo sistema de pulverização que mantivesse o consumo de água dentro das caixas quentes nos níveis existentes ou abaixo dele e eliminasse problemas de acúmulo de água e congelamento. O controle de temperatura das carcaças também os ajudaria a evitar possíveis problemas de conformidade regulatória ou de riscos biológicos relacionados à contaminação ou crescimento bacteriano.