Açúcar e Etanol

Limpeza de dornas de usina era ineficiente no controle microbiológico e precisava de mais antibióticos que o necessário

Uma importante usina de cana-de-açúcar no Brasil usava um modelo ultrapassado de lavador de tanques para a limpeza de suas dornas. Devido à higienização ineficiente, era preciso usar uma grande quantidade de antibióticos para controlar a contaminação. A empresa também enfrentava frequentes travamentos dos bicos, pois a água utilizada para lavagem tem muitos sólidos. Isso causava falhas na limpeza e, consequente, prejuízo na produção.

Situação: uso de tubos furados ocasionava perda de álcool para a atmosfera
Uma usina de etanol, que não contava com chuveiro para lavagem de gases CO², utilizava tubos furados para distribuir água na coluna e capturar as moléculas de álcool provenientes do processo de fermentação.
Como esse método não fornecia um projeto de pulverização com coeficiente de variação (CV) adequado, o produto era distribuído de maneira irregular, o que levava à perda de álcool para a atmosfera.

Uma usina enfrentava problemas com a lavagem de açúcar em suas dez centrífugas. Entre as falhas no processo estavam a dissolução excessiva pelo derretimento dos cristais formados e a irregularidade na coloração do açúcar cristal produzido. As flautas para centrífugas, utilizadas para lavagem e separação do mel, eram produzidas internamente e careciam de: conhecimento de pulverização precisa, coeficiente de variação (CV), posicionamento correto dos bicos, distribuição uniforme da água e capacidade adequada para o processo de produção.