Uma indústria de tubos de aço enfrentava problemas com a oxidação dos tubos de aço carbono durante a estocagem, pois não contava com um controle de pulverização precisa.
O processo de aplicação do óleo protetivo consistia em passar cada tubo por esponjas embebidas no líquido. Como essa aplicação não era uniforme, os pontos que ficavam sem cobertura oxidavam, comprometendo a qualidade do produto final.
A oxidação se tornava um motivo para que os clientes da empresa recusassem o material, gerando prejuízos à siderúrgica. Além disso, com a aplicação irregular, o óleo sujava o chão e colocava os funcionários em risco de quedas.