
Uma empresa brasileira de beneficiamento de óleo e produção de biodiesel, precisava secar biodiesel com teor de umidade inferior a 200 ppm de acordo com as atuais exigências da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biodiesel (ANP).
Para atender a essa exigência, a empresa precisou diminuir a quantidade produzida, já que sofria com um gargalo no processo por conta dos bicos que utilizava para secagem que não tinham as características para a correta evaporação do teor de água presente no combustível.
A empresa utilizava apenas um terço da capacidade produtiva devido ao modelo de secagem de biodiesel utilizado.